segunda-feira, 6 de junho de 2011
Espero que meu príncipe encantado goste de uma garota preguiçosa que ama ficar em casa hibernando na cama. Que acorde tarde e ainda sim sente sono. Que tem mal humor e na TPM é um perigo ambulante. Que sente muito ciúmes e faz/fala muita besteira sem pensar duas vezes, que goste de assistir desenhos e tem manias estranhas. E que é meio - muito - insegura em relação à tudo
Nem sempre[…] meu sorriso foi verdadeiro, nem sempre as escolhas que fiz foram as corretas, nem sempre as pessoas que escolhi permaneceram do meu lado, nem sempre meu sonho se realizou, nem sempre minha opinião foi aceita, nem sempre fiz o que quis. Não vivemos exatamente o que sonhamos, vivemos o que cativamos, o que nos foi guardado, o que merecemos. Geralmente sofremos quando esperamos algo de alguém; o ideal é não esperar nada de ninguém, e se surpreender com cada ato, cada inesperado tão esperado ocultamente. Esquecemos que estes são humanos, e como tal, erram. todos nós somos felizes e para todos nós o sol continua brilhando; devemos saber perder. Devemos viver e aproveitar o que nos foi oferecido, sem mais demais, e apesar de todos os apesares.
Acorde, garota! Você é linda, inteligente, tem um ótimo perfume e seus olhos brilham mais que um punhado de purpurina. Por que chora? Perdeu em alguma esquina seu encanto?! Ninguém pode tirar de você seu mais belo sorriso, motivo de idas e vindas saltitantes. Coloque sua música favorita para tocar, respire fundo e faça o que de melhor sabe fazer: ser você.
Mudanças são inevitáveis. Não sou a mesma de antes, quase não me reconheço mais. Me tornei alguém mais seletiva, mais distante, com medo de gente e do quanto elas podem me fazer mal. Não falo o que sinto, tenho medo de dizer “eu te amo” e a pessoa não merecer. Duvido de tudo, tenho medo de tudo, fujo de tudo. Fujo de apegos, sentimentos, vontades. Mas, a vida requer essas mudanças de vez enquando, ou melhor, ela obriga certas mudanças.
É engraçado, mas quanto mais a pessoa me passa segurança, mais insegura eu fico. Quanto mais ela passa confiança, mais eu desconfio. Quando dá menos motivos para ter ciúme, é ai que eu morro de ciúmes. Quanto mais fala a verdade, mais eu acho que mente. Quanto mais me dá provas de que nunca vai me magoar, mais eu acho que ela vai me machucar. Sei lá, sou aquela que sempre ta com o pé atrás para tudo e para todos.
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